Nesse mundo de beleza superficial o sentimento é artificial...
Caras e bocas são expostas em bancas de jornal,
Rótulos e marcas são seguidos a fio
pela juventude sem norte,
os sons que tocam no rádio cibernético da era digital
faz, em quem ouve, uma lavagem cerebral.
Onde está aquela turma revolucionária dos anos mil novecentos e oitenta e tal?
Por que nos dias de hoje é tudo tão igual?
há quem faz por onde ser diferente, mas de verdade, na real?
é tudo uma questão de mente.
Gabriela Duarte.
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