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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Clamando liberdade!

Quando chegaste e batesse em minha porta
Me acorrentou sem as algemas
Me libertou de todo o mal
E reinventou o meu dilema

Não; não eram cavalos,
E sim as batidas do meu coração
Acelerados ao te ver
Te encarcerando na minha prisão

Joguei fora as chaves, a razão e todo o meu querer
Joguei tudo e todos, e me dediquei só a você
Porém jamais, jamais imaginaria te perder

Já não tenho mas chaves, querer e nem razão
Tenho apenas feridas, rastros dessa antiga paixão
E ainda tenho você, presa no meu coração...

                                                                                                            "Jean Lacerda"

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