Damos valor ao que possuimos, mais e a quem amamos?
Nossos valores e nossas crenças dia a dia construimos
Somos quem somos e não quem proclamamos
Pra que construir história? Se nós mesmo a destruimos...
E ligeiramente o que é grande se faz pequeno
Todo o apresso se transforma em dor
O teu beijo agora possui veneno
Teu olhar não trás mais brilho e sim rancor
De agora em diante eu não serei só santo
Por mais que eu sofra, jamais entrarei em pranto
Lutei por teu brilho e tu quebraste o encanto
Ainda serei teu, teu amigo e teu companheiro
Ainda te amarei, embora meu coração não esteja inteiro
Meu amor ou minha dor, qual é o mais traiçoeiro?
Queremos, temos, porém merecemos? Jean Lacerda.
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